Sabemos
que as empresas podem adquirir todos os benéficos que desejam, máquinas e
equipamentos, mas o potencial humano, conhecimentos e habilidades, somente com
investimentos nas pessoas, que são sem
sombra de dúvida, a riqueza das empresas.
O
crescimento da pessoa é decorrente do desenvolvimento da sua capacidade de
pensar. Sem a mesma, haverá dependência do gerente ou do facilitador e a pessoa
fica sendo um empregado domesticado e acomodado, sujeito á desmotivação e ao
controle. (CHAVES, 2000),
È
preciso considerar que a vontade de aprender é essencial em um processo de
educação e treinamento. Sempre é possível que o gerente com habilidade consiga
despertar essa vontade nos seus liderados. (CHAVES, 2000).
Segundo
Chaves (2000, p. 36)
A
natureza humana deve ser respeitada para que o indivíduo não seja massificado e
condenado á alienação e depressão. O trabalho conjunto e a convivência vão
proporcionar um aprendizado muito profundo sobre cada um e sobre o outro. O CCQ
proporciona não somente ensinar o uso das ferramentas da qualidade, aos poucos
a pessoa vai expandindo sua capacidade de ver, sentir, ouvir, propor, interagir,
implementar e tirar lições do trabalho que desempenha. È este respeito pelas
pessoas que desaperta a vontade e a faz descobrir os motivos para liberar a sua
força criativa.
Todas
as pessoas podem desenvolver suas habilidades, a andragogia (educação para
adultos) que visa ajudar a pessoa a substituir a percepção tolerante da
realidade pela capacidade de ver com outros olhos, assim ser capaz de
transformar a sua realidade com responsabilidade e com uso da metodologia CCQ.
(CHAVES, 2000),
Chaves
(2000, p.72) relata “este processo de educação deve ser planejado para ajudar
as pessoas a organizar o pensamento. O método é ensinado para ajudá-las a
pensar e levar o pensamento para a ação”.
O
trabalho em equipe enaltece a empresa, pois tem a sua disposição a criatividade
das pessoas e as utiliza. Novas idéias devem ser estimuladas e a criatividade
aproveitada para o constante aperfeiçoamento e solução de problemas. Dar ordens
e exigir obediência descabida restringe ao mínimo o potencial do ser humano.
(FILHO, 2003)
Chiavenato
(2000, p.681), declara:
Na era
da informação, o recurso mais importante deixou de ser o capital financeiro
para ser o capital intelectual, baseado no conhecimento. Trocando em miúdos,
isso significa que o recurso mais importante na atualidade não é mais o
dinheiro, mas o conhecimento. O capital financeiro guarda suma importância
relativa, mas ele depende totalmente do conhecimento sobre como aplicá-lo e
rentabilizá-lo adequadamente. O conhecimento ficou na dianteira de todos os
demais recursos organizacionais, pois todos eles passaram a depender do
conhecimento.
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